A Arte mostra o grande valor que tem o meio ambiente,pois o belo se encontra na natureza,não há nada mais bonito que ela.
Os marajoaras ou cultura do Marajó foram uma sociedade que floresceu na Ilha de Marajó ou Rio Amazonas na Era pré-colombiana. Em uma pesquisa, o arqueólogo Charles Mann sugere datas entre 400 e 1600 para a cultura.[1] Contudo, atividade humana desde 1000 a.C. já tinha sido documentada nesses locais. A cultura parece ter persistido na era colonial.[2] A cultura pré-colombiana do Marajó pode ter desenvolvido estratificação social e comportado uma população de 100 000 pessoas.[1]
Trabalhos sofisticados em cerâmica, grandes pinturas elaboradas e desenhos com representações de plantas e animais são a descoberta mais impressionante na área e forneceram a primeira evidência de uma sociedade complexa no Marajó. Evidências de construção de montículos (pequenas colinas artificiais) sugerem, ainda, uma área bem povoada.[9] No entanto, a extensão do nível de complexidade e as interações de influências da cultura Marajoara são contestados. Trabalhando na década de 1950, Betty Meggerssugere que a sociedade migrou dos Andes e se estabeleceu na ilha. Na década de 1980, contudo, Anna Roosevelt Curtenius liderou escavações e levantamentos geofísicos do montículo de "Teso dos Bichos", e concluiu que a sociedade que construiu os montes se originou na própria ilha.[10] Os nativos americanos da floresta amazônica podem ter usado a terra preta para conseguir desenvolver uma agricultura em grande escala, necessária para alimentar grandes populações e formações sociais complexas, como chefias.
Ariano Vilar Suassuna (Cidade da Parahyba,[1] 16 de junho de 1927 — Recife, 23 de julho de 2014) foi um dramaturgo, romancista, ensaísta, poeta e professor brasileiro.[2][3]
Idealizador do Movimento Armorial e autor das obras Auto da Compadecida e O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, foi um preeminente defensor da cultura do Nordeste do Brasil.
Foi Secretário de Cultura de Pernambuco (1994-1998) e Secretário de Assessoria do governador Eduardo Campos até abril de 2014.[4] FONTE:WIKIPÉDIA
Ariano Vilar Suassuna nasceu na cidade de Parahyba, atual João Pessoa, no dia 16 de junho de 1927, filho de Rita de Cássia Vilar Suassuna e João Suassuna. Como seu pai era o presidente do estado, cargo que a partir da Constituição de 1937 passou a ser denominado pelo povo como "governador", Ariano nasceu nas dependências do Palácio da Redenção,[5] sede do Executivo paraibano. No ano seguinte, o pai deixa o governo da Paraíba, e a família passou a morar no sertão, na Fazenda Acauã, em Sousa[3].
Com a Revolução de 1930, João Suassuna foi assassinado por motivos políticos no Rio de Janeiro, e a família mudou-se para Taperoá, onde morou de 1933 a 1937. Nessa cidade, Ariano fez seus primeiros estudos e assistiu pela primeira vez a uma peça de mamulengos e a um desafio de viola, cujo caráter de “improvisação” seria uma das marcas registradas também da sua produção teatral.
Auto da Compadecida é uma peça teatral em forma de auto, em três atos, escrita pelo autor brasileiro Ariano Suassuna em 1955. Sua primeira encenação aconteceu em 1956, em Recife, Pernambuco. A peça também foi encenada em 1974, com direção de João Cândido.
e)FALE DO USO DA ARTE EM JUNHO. f)COMENTE A ARTE EM 7 DE SETEMBRO. 4-FALE a)POR QUE ESTUDAMOS ARTE? b)FALE-NOS DO AUTO DE ARIANO.
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